Salvia Divinorum

 

·         A Salvia Divinorum (ska maria pastora) foi descoberta pelos índios Mazatec. Os xamãs da tribo Mazatec usavam este remédio sagrado para induzir um transe. Este permitia viajar pelo inconsciente da pessoa enferma e encontrar a causa da doença.

 

·         Os compostos activos da Salvia divinorum são salvinorina A e salvinorina B. O principal, salvinorina A, é o alucinogéneo isolado mais forte que se conhece actualmente. Não se deve comparar a Salvia com outras plantas que causam alucinações, como os cogumelos mágicos e os cactos, pois esta tem o seu próprio efeito único.

 

·         A maioria das pessoas não sente uma ressaca desagradável após o consumo da Salvia. Algumas, no entanto, reportam dores de cabeça ligeiras, irritação dos brônquios, insónias ou irritação. Estes sintomas parecem ser reportados com mais frequência pelas pessoas que fumam a Salvia do que por aquelas que a mastigam, e talvez isto se deva à combustão de outros produtos, tais como o dióxido de carbono, e não à salvinorina em si.

 

·         Os efeitos mais comuns são: Sensações de lugares e presenças familiares; Sentimento de revisão de vida; Alteração no tempo/espaço; Visões de lugares impossíveis; Sentimento de presença divina; Inexplicável volta ao mundo real com um sentimento de segredo; Sensação alterada da gravidade (sensação de aumento do peso corpóreo); Ataques incontroláveis de riso.

 

·         Independentemente do método de utilização, não se sabe ainda se há uma dose máxima tolerada pelo corpo humano.